Histórias de assombrações, fantasmas e espíritos

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Governo japonês nega que residência assombrada


Desde que assumiu as funções em dezembro, Abe não se mudou para a residência oficial, construída com tijolos castanhos há 84 anos.


Vários media japoneses afirmaram que esta é a primeira vez que um primeiro-ministro demora tanto tempo a mudar para a residência oficial.


Um deputado da oposição manifestou preocupação, uma vez que não ocupar a residência, anexa ao gabinete oficial do primeiro-ministro, poderia levar a uma reação tardia em caso de emergência.


"Existem rumores de acordo com os quais a residência oficial estará assombrada. É verdade?", perguntou o deputado. "A recusa do primeiro-ministro está relacionada com estes rumores?".


O gabinete de Shinzo Abe - que já tinha ocupado o cargo entre setembro de 2006 e setembro de 2007 - foi hoje obrigado a negar os rumores, por escrito.


Os rumores não são novos. Vários chefes de Governo japoneses confessaram ter experimentado fenómenos estranhos, sem esclarecer a sua natureza.


As mulheres de alguns primeiros-ministros também recusaram mudar-se para a residência, de 11 assoalhadas, palco de duas tentativas de golpe de Estado militar na década de 1930.


Em maio de 1932, o primeiro-ministro Tsuyoshi Inukai foi assassinado no local por jovens oficiais da marinha.


Quatro anos mais tarde, em fevereiro de 1936, cerca de 1.400 soldados amotinados cercaram, durante quatro dias, o 'coração' de Tóquio, onde se situam os ministérios e a residência oficial do chefe do executivo.


Os rebeldes assassinaram vários dirigentes políticos, mas o primeiro-ministro Keisuke Okada escapou: os amotinados enganaram-se e mataram o cunhado.


O Governo japonês negou hoje que o primeiro-ministro Shinzo Abe se recuse a mudar para a residência oficial por estar assombrada, em resposta a um deputado que se referiu a esta questão.

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