Caso de Maria Augusta, de Guaratinguetá. Ela morreu em 1891 em Paris aos 25 anos, mas foi trazida para ser velada no casarão de seus pais, em Guará, que hoje é uma escola. Dizem que ela assombra o local e toca piano. Há ligações com as lendas da loira do banheiro e as histórias se misturam.
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