Histórias de assombrações, fantasmas e espíritos

Histórias verdadeiras, fatos verídicos, experiências reais do além. Fantasmas, espíritos, assombrações? Nós também buscamos descobrir a verdade.
Em casa assombrada, índio fotografa filha e captura rostos estranhos
Vanessa Lima
de São Félix do Araguaia



O Repórter do Araguaia
Fotografia feita pelo professor Woubedu Karajá
Procurando explicações para rosto que aparece em fotografia

O professor Woubedu Karajá, índio da etnia Karajá, adora tirar fotos. Ele  mora em uma casa, na Aldeia Santa Izabel do Morro, na Ilha do Bananal,  próximo a cidade de São Félix do Araguaia, no Leste de Mato Grosso.  Segundo Woubedu a casa é assombrada, pois desde que passou a morar nela sofre com os pesadelos. Na noite de 7 de abril, porém,  aconteceu algo muito estranho: quando estava tirando fotos de suas filhas cionou o zoom da imagem, e percebeu que em uma das fotos tinha uma figura com formato de dois rostos que não existe na casa.
Agora Woubedu  busca explicações para uma imagem ou do que aconteceu. O fato o deixou preocupado e perguntando de quem é  o rosto que aparece na foto. Na cultura indígena muito casos de espíritos são relatados e sabe-se que cada etnia  possuí crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados.
Para estes deuses e espíritos, fazem rituais, cerimônias e festas. O pajé é o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Existem vários relatos de imagem estranhas que apareceram em fotos e na realidade não estavam ali no momento real. Talvez uma potencial explicação para isso é que a fotografia é contemporânea do Espiritismo.
Em setembro de 1936 o capitão Provand e Indre Shira,dois fotógrafos que foram contratados para registrar Raynham Hall para a revista Country Life deram de cara com a aparição. Inicialmente, o Capitão Provand estava preparando a câmera para obter uma foto, quando Indre Shira percebeu que alguma coisa estranha estava surgindo no meio da escadaria. Indre gritou para que Provan batesse logo a foto da escada. Provand disparou o flash e ficou intrigado com Indre sobre seu entusiasmo em bater a foto. Ele não vira nada.
Quando a foto foi revelada, finalmente surgiu o primeiro registro fotográfico do fantasma famoso. Ela foi publicada na revista em dezembro de 1936. Desde então foi a mulher de marrom já foi vista por várias outras testemunhas.
Segundo o The Ghost Research Society, duas amigas saíram para uma caminhada de uma noite quente. Uma delas resolveu registrar o momento e pediu a uma pessoa que passava para bater uma foto delas usando o celular. O resultado é este. Devido à foto ser de celular, tinha baixa resolução, mas não poderia se tratar de um caso de dupla exposição. Neste caso os investigadores pensaram que talvez pudesse se tratar de uma fraude, feita digitalmente. Até hoje o caso está em aberto.
As mulheres negaram haver mais um participante no momento da foto. Algumas pessoas estranharam que a “aparição” não parecia usar roupas, o que sugeria se tratar de um fantasma ou espectro. Não é possível ver a forma completamente, o que causa ainda mais estranheza, devido a alta velocidade das fotos digitais do celular usado na época, que não tem controle de exposição. Pela forma como o espectro segura o braço da moça, algumas pessoas pensaram se tratar do registro do anjo da guarda dela e outros levantaram a possibilidade de ser um “encosto”. A foto é misteriosa, pois é possível ver que parte da aparição está atrás da moça e parte na frente dela.

Alguns casos semelhantes ocorridos em várias partes do mundo

Grupos ligados ao estudo dos desencarnados tem obtido resultados bastante intrigantes com o uso de equipamentos eletrônicos. Segundo alegam, seria possível obter um contato com os mortos usando a transcomunicação instrumental, ou TCI. Basicamente, a Transcomunicação Instrumental (TCI), é o nome dado à gravação de vozes,fotos e até filmagem de pessoas que já morreram.
Evidentemente, que como todo assunto que envolve o lado oculto, a morte e espíritos, a TCI é vista com reservas e desconfiança por parte dos céticos. Muitos investigadores céticos alegam que é impossível provar que a TCI funcione realmente, pois suas evidências ainda se misturam com a pareidolia.

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