Histórias de assombrações, fantasmas e espíritos

Histórias verdadeiras, fatos verídicos, experiências reais do além. Fantasmas, espíritos, assombrações? Nós também buscamos descobrir a verdade.
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Histórias reais - parte 1

Mande sua história pra gente e compartilhe de sua experiência!

Recebemos histórias muito interessantes que apenas comprovam que existe sim algo além desta vida e, o mais intrigante, que espíritos podem sim dar "avisos" entre outras coisas. Pessoalmente em alguns casos, chego a desconfiar se espíritos, sejam bons ou ruins, possam nos ajudar ou prejudicar, como por exemplo, dando um "susto" e pessoas se "acidentando" e daí morrendo. Assim vejo vários casos reais intrigantes. Ou como o caso do menino que matou toda a família, ou a mãe que matou as 2 filhas sem nenhuma razão, entre outros. Quem me garante que não foram influenciados por algum espírito maligno? Por isso vejo a importância de estarmos sempre vigilantes e apegados ao bem. Afinal, se existe o mal, existe o bem. Se existem as sombras é porque existe a luz. E só não acredita nessas coisas quem AINDA não viu ou sentiu nada.... até um dia acontecer com ele(a). Obrigada por compartilhar sua história conosco!

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Carlos Kramer, 64 anos - A visita da loira

 Este fato aconteceu em uma casa onde morávamos em Botafogo, nem ao lado do Cemitério João Batista, - hoje estou com 64 anos anos, e eu tinha em torno de 6/7 anos de idade, portanto tem cerca de 57/58 anos.
Esta casa, para ficar melhor entendido, a entrada principal dava de frente para a garagem, apesar de ter também o portão de entrada.   Estava na casa nesse dia eu, minha mãe, sua irmã (minha tia) e minha avó, pois que meu avô estava em sua barbearia em Copacabana. E antes de falar do ocorrido, assim que qualquer pessoa entrasse na casa teria que mais a frente a direita entrar em um corredor para ter acesso a porta principal.     Minha mãe e tia diziam que a campainha tocou e como não houve nenhum barulho do portão se abrir, elas ficaram com receio.   O corredor estava escuro pois que naquela época não tinha o costume de ter um interruptor dentro de casa para acender o corredor...então minha avó abriu a janelinha da porta e viu uma mulher bonita, loura, com um véu negro e parecia estar toda de preto... Ela perguntou pelo meu avô, onde minha avó respondeu que ele não estava em casa, estava no trabalho, e em seguida perguntou quem era ela e por que da visita...então a loura desconversou e pedindo licença se retirou.
Minha mãe e tia correram para a janela da sala que dava de frente para a garagem e rua na expectativa de ver a mulher misteriosa sair.    E ai que a situação se tornou muito misteriosa, pois que a mulher não saiu pela porta da rua...o que elas fizeram?!...minha avó abriu a porta enquanto minha mãe e tia ficaram na janela da sala esperando que a misteriosa mulher saísse.
As três ficaram apavoradas pois que ela não saiu...O corredor era em um pequeno L, ou seja, uma curta virada da parte inferior do L e o restante correspondia ao corredor.
Lembro que minha mãe e tia contavam essa historia, e a pele delas ficavam arrepiadas...agora só que a historia ainda não acabou.
Um dia, alguns meses depois, meu avo (por quem a loura misteriosa perguntou naquele dia) escorregou na banheira e bateu com o peito na mesma, tendo um serio problema no esteno, vindo a falecer meses depois.    O que algum tempo mais a frente, elas descobriram que essa mulher misteriosa tinha tido um affair com meu avô.
Bem, o que posso adiantar a você é que esta historia foi real, e teve uma conotação bastante importante no que diz respeito, a um aviso desta misteriosa mulher que  todos na família acreditam que foi um trágico aviso que meu avô iria falecer.

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Maristela Roman, 40 anos - A casa da velha Aproximadamente entre 1995 e 1997, contava-se uma história num bonito bairro de Guarulhos sobre uma "velha" e seu neto que teriam se matado em sua residência. Um grande e bonito sobrado. Esse imóvel passou a ser comercial desde então. Um amigo de infância foi trabalhar lá, pois a empresa era de segurança patrimonial, dessas que mantêm um serviço ativo 24h. Assim que ele começou a trabalhar ali, numa noite ouviu uma mesa pesada que ficava no segundo andar do sobrado, se arrastar e de sobressalto, preocupou-se por imaginar ser algum intruso ou bandido, pois sabia que ali não havia mais ninguém da empresa. Foi quando um colega o impediu de subir a escada de caracol para acessar tal andar e descobrir o que lá havia, contando que esse tipo de barulho era comum ali e atribuiu a tal "velha" que ali assombrava. Re-contou a história que todos contavam e explicou que por causa disso um copo com água era mantido num dos cantos da janela superior do sobrado. O mais incrível da história foi saber que uma secretária certo dia, resolveu trabalhar até mais tarde e ali dentro, sozinha, avistou a velha descendo a escada de caracol com o rosto fixo nela, sem que a cabeça girasse para acompanhar o corpo, e a atacou num dos cantos da sala, deixando-a em choque agachada no chão, cheia de arranhões e tufos de cabelo no chão. Em Agosto de 2013 até o sobrado e conversei com uma funcionária que me explicou que lá hoje é um escritório de contabilidade já há alguns anos e que nunca ouviram falar disso e nem notaram eventos sinistros. Ocorre que eu, pessoalmente, acompanhei a história do sobrado e sei que a história existiu. A conclusão é que hoje tal imóvel foi "limpo" e liberto, de alguma forma, de tais influências. Mesmo assim, tiramos as fotos abaixo:





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Edifício Joelma e Edifício Andraus

Estranho é porque ao tentar visitar esses lugares, as pessoas se apressam a dizer que isso não existe, que são conversas do povo, bla, bla, bla. Não seria mais fácil permitir o acesso de uma vez ao invés de evitar tocar no assunto? Afinal isso só aumenta mais ainda tais histórias que o povo conta! Fica a dica aos administradores desses lugares!

Estivemos lá e tiramos algumas fotos pra registrar a tentativa de visita:


Edifício Andraus - Realmente dá arrepios. A energia é bem pesada:





Edifício Joelma - Senti uma angústia... uma dor no peito:











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Maria Ermelinda

Após o falecimento do pai, meu marido ficou deprimido. Nós estávamos na cozinha e sentimos o cheiro da Dama da Noite vindo do jardim, planta preferida de meu sogro. Conversamos sobre o perfume e quanto ele gostava da árvore, quando uma sombra passou da biblioteca para o santuário. Nós dois vimos juntos, temos certeza do que sentimos. 

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Enviada por Lucas Azzis - São Carlos/SP

Isso não é um conto de terror, é uma estória que se baseia em fatos reais.
Você pode não acreditar, mas eu aconselho a jamais fazer o mesmo. Ou talvez alguém abra o portão para você.


Era próximo da meia-noite de um sábado do mês de maio de 2010 quando eu e uns amigos voltávamos de um show e resolvemos ir pelos arredores do centro da cidade de São Carlos, no interior de São Paulo, visitando as casas que, segundo conta a história são mal assombradas. Casas antigas que em meio aos anos ninguém conseguiu demolir. E quem pagou para entrar rezou para sair. Casas, gritos, Padres, exorcismos, histórias, medos...
Em meio ao nosso “tour” paramos em uma dessas casas e eu que sempre fui cético quanto a assombrações. Resolvi aproveitar a oportunidade para descer do carro e bater na porta.
- Talvez alguém atenta! – Brinquei com o pessoal que ficou no carro.
Desci do carro, junto a mim minha prima que também gostava dessas coisas e juntos fomos até perto do portão.
- Alguém aí? Por que não aparece? Fala conosco, vamos tomar um café!
Minha prima bateu palma. Silêncio, nada além de silêncio.
Apesar de ser um casarão velho e com um jeito bem assustador com vidros quebrados e pintura antiga. Nós provávamos que aquela casa nada tinha de assombrada.
-Vamos às janelas, talvez alguém nos atenda! - disse à minha prima apesar de saber que nada de anormal iria acontecer
Ainda cético fui até a janela e chamei. Nada, nenhuma resposta.
Três batidas secas na madeira velha da janela.
- Alguém aí? - perguntei.
Nada além do silêncio, realmente ali existia apenas uma lenda, um conto popular. Pelo menos foi o que pensamos até chegarmos ao carro e vermos todos assustados, quietos olhando o portão. E assim em meio ao medo dos nossos amigos, nós soubemos:
Nós não vimos. Não ouvimos. Mas, enquanto nós batíamos na janela e chamávamos, o portão se abriu e depois se fechou novamente.

Coincidência ou não. Loucura ou não. Todos dentro do carro viram a mesma cena: um velho portão se abrir e depois se fechar.
E agora, todos os sábados quando se aproxima da meia-noite eu e minha prima ouvimos uma voz chamar é quando o portão de nossas casas parece abrir e depois se fecha, batem na janela e perguntam "Alguém aí?". Mas somos os únicos a ouvir...

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