A CASA DOS ESPÍRITOS
A foto acima foi tirada no ano de 1948. Nossos repórteres localizaram esta imagem no Museu do Crime da Polícia Civil, em São Paulo. Ela mostra os fundos da casa que foi demolida para dar lugar ao edifício comercial que pegou fogo no centro da capital paulista, em 1974, numa das maiores tragédias já vistas naquela cidade. Vinte e seis anos antes do incêndio, a casa que ocupava aquele terreno havia servido de cenário de um incidente sinistro. Um professor de química, de 26 anos, assassinou friamente a mãe e duas irmãs, com uma pistola. O motivo do crime até hoje é um grande mistério. Uma das hipóteses é que ele estaria apaixonado por uma mulher de baixa condição social e sua família se opunha ao relacionamento. Outra possibilidade levantada na época foi a de que ele teria cometido um triplo crime de eutanásia: a mãe sofreria de câncer, uma irmã de epilepsia e a outra de problemas mentais. Ele as matou por não ter condições de cuidar delas. O próprio professor sepultou os corpos em um poço, nos fundos da casa (sob a estrutura de madeira vista nesta foto, do lado direito). Vinte dias depois do suposto desaparecimento de sua família, o professor recebeu a visita da polícia, que suspeitava dele e do estranho poço relatado por vizinhos. Enquanto faziam buscas na casa, os policiais ouviram um estampido seco vindo de um dos banheiros da residência: o professor havia se suicidado com um tiro no coração. No mesmo dia, os bombeiros localizaram os três corpos no fundo do poço, que jaziam com os pés para cima e as cabeças envoltas em panos pretos. Desde então, o local é considerado amaldiçoado. Para muitos, o edifício erguido no mesmo terreno onde ficava a casa do professor, herdou a carga negativa do episódio. Estaria aí a explicação para o destino trágico do prédio. Sinistro! Nossos repórteres continuam em campo, atrás de informações sobre este local, que parece estar envolvido por uma estranha atmosfera negativa.
EM CASO DE INCÊNDIO, USE AS ESCADAS
Nossos repórteres continuam em campo para apurar a estranha história do cemitério onde testemunhas garantem ter ouvido gritos que vinham de 13 túmulos. São pessoas que morreram carbonizadas no incêndio de um prédio em São Paulo. A equipe obteve a informação de que as mortes ocorreram em 1974, numa das maiores tragédias da história da capital paulista. Fomos até o prédio. Os relatos são impressionantes. As 13 almas que gritam no cemitério e só silenciam depois que o zelador usa um regador para molhar os túmulos pertencem a vítimas que morreram carbonizadas no poço do elevador do prédio. Na época, quando os bombeiros conseguiram finalmente controlar as chamas, restaram 345 feridos e 189 mortos. Muitas das vítimas morreram trancadas em salas, banheiros e outras dependências do edifício. No caso das 13 pessoas enterradas em São Paulo, foi o elevador que serviu como arapuca mortal, impossibilitando a fuga de qualquer um dos ocupantes. Controlado o incêndio, o elevador foi encontrado pelos bombeiros caído no poço. Dentro dele, os corpos carbonizados cuja identificação nunca foi possível. Todos foram enterrados sem que até hoje se saiba sequer o sexo deles. Muitos visitantes do cemitério acreditam no poder milagroso destas 13 vítimas e chegam a pedir graças às almas. Nossos repórteres continuam em campo e agora estão atrás de pistas que esclareçam o que aconteceu no terreno onde o prédio incendiado foi erguido. Já sabemos que, antes do prédio, havia uma casa naquele local. Uma casa que se tornou mal-assombrada após um terrível crime.
Você acredita em mortos que falam? Acha possível que isto ocorra na maior capital brasileira? Na zona leste de São Paulo existe um cemitério onde visitantes com regadores na mão molham 13 sepulturas agrupadas lado a lado (foto). Os visitantes não regam as plantas que adornam os túmulos. Mas sim, os espíritos, tentando trazer alívio para 13 almas de pessoas que morreram carbonizadas em um incêndio e foram enterradas juntas, sem identificação. A história começou alguns anos atrás. O zelador do cemitério lembra bem quando o fenômeno se manifestou pela primeira vez. Numa tarde, ele seguia sua rotina profissional e limpava alguns túmulos quando ouviu gritos abafados e agonizantes de socorro. Preocupado, começou a procurar o local exato de onde vinham as vozes. Andava de um lado para o outro e não conseguia precisar sequer a direção. Abordou alguns visitantes – alguns deles também ouviam o clamor aterrorizante – e chegou a interromper um enterro, mas não descobriu nada. Abismado, o zelador percebeu que poderia procurar o cemitério inteiro e não iria encontrar ninguém em apuros: os gritos vinham de dentro da terra, onde estão sepultados os corpos das 13 pessoas que tiveram um encontro terrível com a morte. Instintivamente, o zelador, que sabia como aquelas pessoas haviam morrido, teve a iniciativa de jogar água sobre os túmulos. Ele garante: imediatamente os gritos cessaram. “Morreram carbonizadas, não é? Então elas pediram muita água”, tenta explicar o funcionário, que trabalha há mais de 10 anos do cemitério e nunca tinha presenciado nenhum fenômeno parecido. A equipe do programa continua em campo tentando levantar informações sobre as 13 vítimas que teriam sido enterradas no local
5 comentários:
Isso mostra que determinados terrenos tem pré disposição para o mal criar raízes.
Arruma esses textos aí. não dá pra ler direito, parece que está um layer sobrepondo outro. Horrível!
blog muito amador...estrutura e organização horríveis!
Isso é bem sinistro mesmo...uma boa história
uuh...paranormal
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